Esses dias não tem sido nada fácil.
Já to sendo humilhada até por causa de comida.
Mas de uma coisa eu tenho certeza, eu vou vencer.
Vou vencer sim, já to conseguindo emagrecer e se
Deus me ajudar vou voltar a estudar ano que vem.
Quero ter estudo para poder trabalhar e mudar de vida.
Não tô suportando mais essa vida.
Não tenho amor, não tenho carinho, só humilhação.
Sou humilhada até quando tento agradar.
Imaginem só...Eh aniversário de uma pessoa, vc sabe que a pessoa gosta de
costela de porco e arroz doce.
Você então para agradar faz arroz doce e costela de porco.
A pessoa de diz assim: Vc fez costela de porco para me matar e ficar com meu seguro de vida
(15 mil reais) tadinho ne?
Eh muito babaca, fala isso só para me pisar e não satisfeito ainda diz: Esse arroz doce ta uma porcaria
aprende a cozinhar.
Essas palavras eu nunca mais esqueço.
Assim como não esqueço o dia que ele me chamou de vagabunda.
Era meu aniversário, ele não me deu nem 1 abraço.
O presente que me deu foi me chamar de vagabunda.
Só queria saber pq Deus permite o sofrimento de seus filhos e nada faz.
Desde de pequena que eu peço ajuda e ele não me ajuda.
Pelo contrario, só me coloca perto de pessoas más, pessoas ruins.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Era a única saída que eu tinha...Casar e sumir dali.
O tempo foi passando, nada mudava, nada melhorava.
Fui percebendo que não nasci para ser feliz.
Meu marido não me agredia fisicamente, mas em agredia com palavras...Isso doía muito.
Aos 20 anos, já cansada de tentar ser feliz, de tentar mudar minha vida, comecei a me entregar ao desanimo.
Já não tinha vontade de fazer quase nada, passava a maior parte do dia deitada, num desanimo só.
Durante 19 anos eu fui engordando. Pesava com 20 anos eu pesava 51 kilos. Quando fiz 39 ja tava com 131.
Não me pergunte como isso aconteceu, pois nem eu sei.
Me sinto infeliz, me sinto triste.
Não gosto de sair de casa, pois noto que as pessoas me olham diferente.
Não sei se me olham com pena, ou com espanto, só sei que me faz mal ve-las em observando.
No começo desse ano, eu resolvi mudar.
Resolvi me valorizar, desde o dia 01/01/2012 comecei a fazer regime.
Nesses 18 dias ja perdi 6 kilos.
Tô muito feliz, espero ter forças para continuar.
Minha meta e ir emagrecendo os poucos e ver quanto consigo eliminar até o fim do ano.
O tempo foi passando, nada mudava, nada melhorava.
Fui percebendo que não nasci para ser feliz.
Meu marido não me agredia fisicamente, mas em agredia com palavras...Isso doía muito.
Aos 20 anos, já cansada de tentar ser feliz, de tentar mudar minha vida, comecei a me entregar ao desanimo.
Já não tinha vontade de fazer quase nada, passava a maior parte do dia deitada, num desanimo só.
Durante 19 anos eu fui engordando. Pesava com 20 anos eu pesava 51 kilos. Quando fiz 39 ja tava com 131.
Não me pergunte como isso aconteceu, pois nem eu sei.
Me sinto infeliz, me sinto triste.
Não gosto de sair de casa, pois noto que as pessoas me olham diferente.
Não sei se me olham com pena, ou com espanto, só sei que me faz mal ve-las em observando.
No começo desse ano, eu resolvi mudar.
Resolvi me valorizar, desde o dia 01/01/2012 comecei a fazer regime.
Nesses 18 dias ja perdi 6 kilos.
Tô muito feliz, espero ter forças para continuar.
Minha meta e ir emagrecendo os poucos e ver quanto consigo eliminar até o fim do ano.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Venho de uma vida sofrida.
Felicidade?
O que é isso?
Alguns dizem que ela existe, mas eu não sei naum.
Se existe eu não a conheço...Talvez ela não tenha meu endereço.
Desde pequena sempre apanhando..Eram várias surras.
Porque?
Não sei. Meu pai era alcoólatra, chegava em casa bêbado e me batia muito sem motivo.
Alias, qualquer coisa era motivo pra eu ser surrada.
Mas sabe, isso não doía tanto, o que mais doía e doí até hoje é que quando eu apanhava
eu gritava: Socorro mãezinha, socorro.
Ai, vinha ela(minha mãe), eu achava que ela ia me defender, mas não, ela não fazia isso.
Ela gritava assim: Ah, mata que isso ai eh bicho.
Só eu sei o quando doía ouvir isso.
E assim foi, não sei com quantos anos eu comecei a apanhar, talvez tenta sido quando eu era bem pequena
por isso a lembrança não vem, mas dos 7 anos pra frente eu lembro.
Isso durou até quando eu tinha 14 anos.
Lá em casa eramos 3, Eu, Mauricio e Nisia.
Não tenho irmãos.
Não sei qual dos dois era pior, ele ou ela.
Só sei que ele não suportou ela e foi embora de casa.
Nesse dia pensei, graças a Deus, vou parar de apanhar.
Que ilusão foi a minha, a desgraça ainda tava no começo.
Nísia logo arrumou um homem e colocou dentro de casa
esse homem não me respeitava.
Contei a ela várias vezes, mas ela dizia que era mentira minha.
Um dia não aguentando mais eu disse a ela que ia procurar a ajuda da minha avó (mãe do meu pai, Mauricio)
Ela (Nízia) ficou com medo que eu contasse e me disse que ia tomar conta e ver se era verdade o que eu dizia.
Ela tomou conta e pegou ele pelado correndo atras de mim.
Sabe o que ela fez?
Nada!
Não tomou atitude alguma.
Pensei comigo, o jeito eh ir embora de casa, porque do jeito que tava ja não aguentava mais.
Eu era só, não tenho irmãos, não tinha ninguem para me ajudar.
Eu tinha medo de contar para a família do meu pai e eles não acreditarem, pois com certeza ela ia desmentir
ou então de dar briga e ele (amante da minha mãe) matar meu pai.
Foi ai que com 16 anos, sim 16 anos eu me casei na igreja com o primeiro que aparaceu.
Felicidade?
O que é isso?
Alguns dizem que ela existe, mas eu não sei naum.
Se existe eu não a conheço...Talvez ela não tenha meu endereço.
Desde pequena sempre apanhando..Eram várias surras.
Porque?
Não sei. Meu pai era alcoólatra, chegava em casa bêbado e me batia muito sem motivo.
Alias, qualquer coisa era motivo pra eu ser surrada.
Mas sabe, isso não doía tanto, o que mais doía e doí até hoje é que quando eu apanhava
eu gritava: Socorro mãezinha, socorro.
Ai, vinha ela(minha mãe), eu achava que ela ia me defender, mas não, ela não fazia isso.
Ela gritava assim: Ah, mata que isso ai eh bicho.
Só eu sei o quando doía ouvir isso.
E assim foi, não sei com quantos anos eu comecei a apanhar, talvez tenta sido quando eu era bem pequena
por isso a lembrança não vem, mas dos 7 anos pra frente eu lembro.
Isso durou até quando eu tinha 14 anos.
Lá em casa eramos 3, Eu, Mauricio e Nisia.
Não tenho irmãos.
Não sei qual dos dois era pior, ele ou ela.
Só sei que ele não suportou ela e foi embora de casa.
Nesse dia pensei, graças a Deus, vou parar de apanhar.
Que ilusão foi a minha, a desgraça ainda tava no começo.
Nísia logo arrumou um homem e colocou dentro de casa
esse homem não me respeitava.
Contei a ela várias vezes, mas ela dizia que era mentira minha.
Um dia não aguentando mais eu disse a ela que ia procurar a ajuda da minha avó (mãe do meu pai, Mauricio)
Ela (Nízia) ficou com medo que eu contasse e me disse que ia tomar conta e ver se era verdade o que eu dizia.
Ela tomou conta e pegou ele pelado correndo atras de mim.
Sabe o que ela fez?
Nada!
Não tomou atitude alguma.
Pensei comigo, o jeito eh ir embora de casa, porque do jeito que tava ja não aguentava mais.
Eu era só, não tenho irmãos, não tinha ninguem para me ajudar.
Eu tinha medo de contar para a família do meu pai e eles não acreditarem, pois com certeza ela ia desmentir
ou então de dar briga e ele (amante da minha mãe) matar meu pai.
Foi ai que com 16 anos, sim 16 anos eu me casei na igreja com o primeiro que aparaceu.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Força de vontade acima de tudo
Força de vontade acima de tudo, eh isso que temos que ter. Deus vai me ajudar e nada, nada vai me fazer desistir.
01/01/2012 131
07/01/2012 127
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